
Fenomenologia trata-se de um método de investigação filosófica formulado pelo matemático e filosofo Edmund Husserl, que consiste, basicamente, na observação e descrição rigorosa do fenômeno.
Segundo Cordi, Husserl afirma que há diferenças entre o objeto e “aquilo que aparece do objeto” para o sujeito. Sendo que o objeto (real ou ideal) que aparece à consciência de um sujeito é o fenômeno.
Esse método propõe uma interatividade entre o sujeito e o objeto de forma que o sujeito, sem oferecer resistência ao objeto, deve observá-lo sem o uso de qualquer interpretação pessoal, depois deve evidenciar as características do mesmo e por ultimo absorver essas informações criando em si um significado para o objeto.
No texto proposto em sala Monseur Hulot é tido como exemplo desse método por ter em sua moradia uma construção extremamente sensorial, sugestiva que com seus aspectos (escada tortuosa e a janela que estabelece contato com o pássaro do lado de fora) desperta uma instigante relação do ser com a coisa, estabelecendo uma sintonia entre ambos. O objeto passa a ser um veiculo que oferece e possibilita a apropriação e a interação. Assim como Monsieur Hulot, como sujeito fenomênico, assume a postura do sujeito que se apropria e absorve o que as coisas ao seu redor oferecem, vivendo-as intensamente e não superficialmente como ocorre na casa onde tudo se comunica.
Segundo Cordi, Husserl afirma que há diferenças entre o objeto e “aquilo que aparece do objeto” para o sujeito. Sendo que o objeto (real ou ideal) que aparece à consciência de um sujeito é o fenômeno.
Esse método propõe uma interatividade entre o sujeito e o objeto de forma que o sujeito, sem oferecer resistência ao objeto, deve observá-lo sem o uso de qualquer interpretação pessoal, depois deve evidenciar as características do mesmo e por ultimo absorver essas informações criando em si um significado para o objeto.
No texto proposto em sala Monseur Hulot é tido como exemplo desse método por ter em sua moradia uma construção extremamente sensorial, sugestiva que com seus aspectos (escada tortuosa e a janela que estabelece contato com o pássaro do lado de fora) desperta uma instigante relação do ser com a coisa, estabelecendo uma sintonia entre ambos. O objeto passa a ser um veiculo que oferece e possibilita a apropriação e a interação. Assim como Monsieur Hulot, como sujeito fenomênico, assume a postura do sujeito que se apropria e absorve o que as coisas ao seu redor oferecem, vivendo-as intensamente e não superficialmente como ocorre na casa onde tudo se comunica.
COBRA, Rubens Queiroz. Fenomenologia. Disponível em: http://www.cobra.pages.nom.br/ftm-fenomeno.html Acesso em: 28 set 09
CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo. Scipione, 2000.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Historias e Grandes Temas. São Paulo. Saraiva, 2002.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Historias e Grandes Temas. São Paulo. Saraiva, 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário